segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Hoje é o meu aniversário!



“Melhor o dia da morte, do que o dia do nascimento de alguém”. Ec 7.1

Hoje é o meu aniversário, 08/08.  Mais um ano se passou. Todos os anos , mais um. E assim, são tantos   que já perdi a conta. Dizem que a mulher para de revelar os anos, quando passam dos quarenta, então não vou revelar, já que faço parte deste “clube de mulheres, ainda assim, se você tem uma curiosidade aguçada, pergunte-me em particular.
Ontem,  já na última hora do dia, li uma palavra de Salomão, que dizia “Melhor o dia da morte, do que o dia do nascimento”, foi quando me dei conta  que a menos de uma hora não seria apenas a comemoração de mais um aniversário, mas a adição de mais um tempo, de mais um  ano que se passou, mais um ano,  que necessariamente levaria a um balanço do tempo que tive, e o que fiz com ele. Hoje é dia de reflexão, de pesar tudo que  fiz, e ver a minha fidelidade para com Deus. Dia de verificar a minha mordomia, quanto ao que Deus colocou em minhas mãos.  
Mas, voltando à palavra de Salomão, por que ele ousou  escrever uma declaração tão forte? O homem mais sábio do mundo certamente não escreveria algo se não fosse útil e proveitoso para que tirássemos lições  para uma boa diretriz de vida.  No próprio contexto, dentre outras coisas importantes, ele diz que é melhor ir a casa do luto do que a casa do banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração. Também  ele diz que o coração dos sábios está na casa do luto.
Não há sabedoria alguma quando o centro da vida se resume à vida terrena. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios disse que se esperarmos Cristo apenas para esta vida seríamos os mais miseráveis de todos os homens. Devemos viver de tal forma como se hoje fosse o último dia da nossa existência, e vivermos como que estivéssemos pondo o pé no limiar de um novo tempo, em outras palavras vivamos hoje como se fosse o último dia da nossa vida, como se  amanhã estivesse marcado para  morrermos. Como você viver hoje, se aceitou a graça de Deus, é que determinará a sua entrada na vida eterna. É insensatez  ignorar  esta realidade e viver  como se a finalidade da sua vida se resumisse a esta vida terrena susceptível a tanta corrupção, no corpo e na alma.
Ser sábio é aplicar o coração, ou fazê-lo ensinável quanto às coisas espirituais,  é focá-lo em Deus. Não podemos dizer que somos de Deus e ignorá-lo em alguns momentos da vida. Se não podemos levá-lo conosco nas diversões,  banquetes e em todas as nossas atitudes particulares, fazemos destes  momentos abomináveis aos seus olhos.   Não é fanatismo  ver em tudo, um motivo para glorificar a Deus, isso é oxigênio para a vida, é viver aproveitando a vida, é  sair do deserto, da secura,  e ter a sua disposição uma fonte que lhe satisfaz, hoje, e eternamente.  Aqui reside o segredo de uma vida feliz.
    

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Questão de vida ou morte



Não há nenhuma segurança em se habitar em uma casa que está prestes a desabar. Assim é a casa que habitamos, o nosso corpo. A nossa vida por si só é um milagre. Se todos os dias acordamos e podemos saudar o que vemos ao nosso redor, somos  privilegiados. Muitos que ontem estavam bem, hoje já não existem.
A verdade é que existe uma ameaça muito maior que o simples fato de uma iminente morte física: a morte espiritual. A morte física é certa e inevitável, mas a morte espiritual pode ser evitada. A morte espiritual é o destino eterno de todos os que não se decidiram pela vida. Não é  necessariamente  um destino fatal de todos  os homens, mas uma via que pode ser evitada por uma decisão, que deve ser tomada enquanto o indivíduo ainda se encontra na condição de “vivo”.
Enquanto estamos indiferentes à questão da salvação eterna, corremos um grande perigo, é questão de vida ou morte. Não podemos ser negligentes ou irresponsáveis a ponto de ignorar que a perdição eterna é terrível e insuportável. O mais atroz de todos os sofrimentos pelo qual o homem tenha passado não há como se comparar com o sofrimento eterno, longe da presença de Deus. A mente humana não tem como imaginar o ambiente aterrorizador das cadeias eternas. 
Muitos investem, de tantas formas diferentes, para terem  um futuro ou condição de vida que possa lhes garantir um certo conforto e tranqüilidade. Preocupam-se com a vida que em casos excepcionais chega aos 100 anos, e passam voando. Mas o homem não tem se preocupado com os bilhões, trilhões de anos que terá eternamente, na vida ou na morte.
Vida ou morte, é questão primordial que deve ser atentada, é decisão que deve ser tomada. É  crer, é receber  o que já foi conquistado. O preço da vida já foi pago. É dizer sim ao amor que se materializou e criou a possibilidade de união eterna com a própria vida! Condenação e morte eterna é o que espera todos que se rebelam e rejeitam o único caminho possível para trazê-los da morte e fazê-los possuir a vida eterna. Jesus é o único caminho que conduz a vida.