Não há nenhuma segurança em se habitar em uma casa que está prestes a desabar. Assim é a casa que habitamos, o nosso corpo. A nossa vida por si só é um milagre. Se todos os dias acordamos e podemos saudar o que vemos ao nosso redor, somos privilegiados. Muitos que ontem estavam bem, hoje já não existem.
A verdade é que existe uma ameaça muito maior que o simples fato de uma iminente morte física: a morte espiritual. A morte física é certa e inevitável, mas a morte espiritual pode ser evitada. A morte espiritual é o destino eterno de todos os que não se decidiram pela vida. Não é necessariamente um destino fatal de todos os homens, mas uma via que pode ser evitada por uma decisão, que deve ser tomada enquanto o indivíduo ainda se encontra na condição de “vivo”.
Enquanto estamos indiferentes à questão da salvação eterna, corremos um grande perigo, é questão de vida ou morte. Não podemos ser negligentes ou irresponsáveis a ponto de ignorar que a perdição eterna é terrível e insuportável. O mais atroz de todos os sofrimentos pelo qual o homem tenha passado não há como se comparar com o sofrimento eterno, longe da presença de Deus. A mente humana não tem como imaginar o ambiente aterrorizador das cadeias eternas.
Muitos investem, de tantas formas diferentes, para terem um futuro ou condição de vida que possa lhes garantir um certo conforto e tranqüilidade. Preocupam-se com a vida que em casos excepcionais chega aos 100 anos, e passam voando. Mas o homem não tem se preocupado com os bilhões, trilhões de anos que terá eternamente, na vida ou na morte.
Vida ou morte, é questão primordial que deve ser atentada, é decisão que deve ser tomada. É crer, é receber o que já foi conquistado. O preço da vida já foi pago. É dizer sim ao amor que se materializou e criou a possibilidade de união eterna com a própria vida! Condenação e morte eterna é o que espera todos que se rebelam e rejeitam o único caminho possível para trazê-los da morte e fazê-los possuir a vida eterna. Jesus é o único caminho que conduz a vida.
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